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domingo, 15 de maio de 2011

DESTINO

Onde estava que não me vi? Qual trem eu peguei? Seus vagões mostram o tempo e o lugar... em qual estação despedir? Passei do lugar ou devo descer no final? Minhas bagagens estão empoeiradas de destino... os que ficam me olham os que vão querem de mim as cores... as luzes se apagam e os trilhos imploram descanso... as cabines fechadas seus cantos silenciosos e a música que o trem canta é harmonia e dissonância silêncio em melodia... e eu aqui... fecho os olhos e me vejo... sem saber aonde descer...

10 comentários:

  1. Olá Cristine!
    Agradeço sua visita e o gentil comentário.
    Estou aqui retribuindo, e já apreciando seus belos textos. Será um prazer tê-la na minha lista de leituras.
    O importante da vida é a poeira que acumulamos pelos caminhos que seguimos. O destino, um dia chega.
    Beijo.

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  2. ficou lindo Cris, amei, gostei da roupa que colocou,ficou otima

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  3. Nosso destino seriam nossas escolhas ? teu poema me fez refletir. será que peguei o trem pro destino errado ? gostei dos seus poemas.
    abraços e parabéns pelo talento

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  4. Muito bom. A gente vai inventando nossos destinos nos caminhos mais pesados, mais arrastados, por tempo, espaço e corpos.

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  5. Olá!!!!

    Eu acho que- as vezes estamos e não notamos.
    Somos e sequer percebemos.

    Invadimos apartamentos sublocados, corações ocupados, somos sem querer ser.

    As vezes... mastigamos tantas vezes que perdemos o sabor, viver- é esquecer quem somos e mergulhar por apnéia.

    Beijo eu adorei o texto!!

    Espero por vc Alma!

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  6. Às vezes também não sei onde descer e em outras vezes nem sei que trem pegar.

    Beijos e obrigada pela visita!!!

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  7. talvez nossas malas sempre carreguem um pouco de destinos, é o que as faz tão simbólicas...
    =]
    no mais, viajar acompanhado é o que sepre faz toda a diferença

    e adorei teu blog.

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  8. As vezes não temos certeza que rumo tomar,o importante é tentar as vezes da certo....
    linda popesia bem profunda....vim visitar e gostei,estou seguindo....beijos

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  9. As vezes o próprio trem é o nosso lar transitório...

    Muito lindo , Cristina !

    Um beijo !

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